Visando a atender exigencia da ANVISA, o sistema tem
RASTREABILIDADE TOTAL.
No extrato de movimentação de material existe a identificação de número de série ou lote
de cada operação de movimentação.
Rastrear equipamento por série e peça por lote , está no “DNA” deste sistema.
Num primeiro instante a visão do saldo de material , fornece a quantidade total
por modêlo, existente no almoxarifado.
Neste instante também já tenho uma visão da quantidade de material fora (em terceiros).
Num segundo instante,além do controle da quantidade total por código (modêlo) de material ,
o sistema tem controle individual de cada aparelho ,através do numero de série, e isto
é mostrado na tela do computador.
Num terceiro instante , eu sei do estado de cada equipamento, se é novo, usado , ou re-condicionado.
No nosso sistema , a identificação já nasce desde a origem, no processo de entrada de estoque
e aproveitamos as etiquetas de barras, que muitos fabricantes (fornecedores),
disponibilizam nos produtos.
O sistema tem inteligência interna de conseguir trabalhar com a própria etiqueta do
fabricante, e isto é complicado , pois cada fabricante etiqueta do seu jeito.
Outros sistemas concorrentes,não usam inteligência de de-codificação, exigem re-etiquetagem
de tudo novamente, consumindo tempo e dinheiro.
Outros sistemas,concorrentes,exigem a série ou o lote, sómente na venda do produto
Assim não tem rastreabilidade, o tempo todo, e sómente a tem , depois da venda do produto.
Neste segmento é muito comum , o empréstimo para demonstração,
consequentemente é muito freqüente a inda e vinda de equipamento.
Tenho que ter certeza, se o que está retornando é exatamente aquele que
eu emprestei.
Em sistema que não tem esta capacidade,de rastreabilidade perfeita,
usa-se "truque", "gambiarra" ,fingindo por exemplo vários códigos de produtos.
Cada “truque” deste, tem consequências nefastas , pois afetam outros
módulos.
Assim como o sistema de estoque de produto não é multi-nivel, usa-se cadastrar cada série
como se fosse um produto diferente, gerando vários códigos de produtos "fantasmas".
Cada “truque” deste, tem consequências nefastas , pois afetam outros
módulos.
Numa consulta de estoque eu não sei quanto eu tenho de um mesmo modelo
No caso de alteração de preço, vou ter que alterar vários itens "fantasmas"
e não apenas um código de produto.
Este é o problema de usar um sistema genérico, que não comporta características
que são essenciais em empresas que necessitam rastreabilidade individual ou rastreabilidade por
lote.
Atender “diferentes” sempre com a “mesma” coisa é a fraqueza destes genéricos.
Esta capacidade de trabalhar indicando número de série tem que estar
presente em todos os módulos do sistema, não podendo ser um remendo.
Tem que estar no “DNA” do sistema.
E este controle por série e por lote é feita de forma fácil e elegante.
Quando consulto um produto o sistema já mostra, todas as séries
disponíveis.
Assim , não é necessário digitar todo um número enorme da série,basta “clicar” ,
que ele arrasta o número de série, evitando erros.
Outra coisa é que o sistema usa leitor de código de barra, em cima da etiqueta
original do fabricante ( o sistema decodifica cada etiqueta diferente de cada fabricante).